A reacção de uma criança à notícia de que sofre de uma leucemia, de um linfoma ou de um tumor no sistema nervoso central, depende da idade, da estrutura da própria criança, da estrutura familiar e da envolvência. É uma questão transversal a vários campos.
Nem sempre a criança tem consciência real do que se passa com ela. Apenas se apercebe das consequências de algo que está diferente através das alterações das rotinas, as mudanças de comportamento ou o isolamento.
Os pais, que verdadeiramente são os conhecedores do que se passa com os seus filhos, não conseguem, na maioria das vezes, deixar de transparecer para as crianças de que algo está errado. Normalmente, é através dessa alteração de comportamento que os filhos tomam consciência de que há um problema. Pois, muitos pais entram em depressão reactiva, o que é normal. Mas as crianças olham para os pais como barómetro do que se passa na vida delas. Se os pais estão preocupados, então é porque o que se passa com elas é grave. Os pais, que podem ser grande parte da solução, frequentemente, e é perfeitamente compreensível, tornam-se parte do problema. Acontece, muitas vezes, haver mesmo uma paternalização dos filhos em relação aos pais.
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